Se para uns a alta do dólar é um ponto negativo, para outros é motivo de comemoração
No Vale do São Francisco, região do nordeste brasileiro reconhecida internacionalmente pela qualidade da produção de frutas, produtores de uvas e mangas já conseguem fazer negócios mais lucrativos com a exportação para Estados Unidos e Europa.
De acordo com o supervisor técnico comercial da Nutriceler, Corifeu Buzetti, que atende produtores da região, o momento econômico é favorável aos agricultores que investem em qualidade de produção e fornecem os alimentos para países estrangeiros.
“Hoje, com o alto preço do dólar, o produtor está conseguindo vender sua produção a um preço muito mais vantajoso do que há alguns meses atrás.
Os investimentos em tecnologia de nutrição são fundamentais para garantir uma boa pós-colheita e frutos com padrão de exportação para os mercados europeu e norteamericano”, explica.
Ao mesmo tempo em que as frutas estão mais valiosas, os insumos agrícolas importados, também sofreram altas. Corifeu destaca que para aproveitar o bom momento da economia para os produtores, é preciso saber investir em nutrição eficiente.
“A estratégia é escolher bem os produtos que vão entrar no manejo nutricional, levando em consideração sua real eficiência.
Algumas frutas vão ter que aguentar a longa jornada que pode passar de 40 dias, entre transporte de navio e armazéns, até chegar à mesa do consumidor que está do outro lado do oceano.
Por isso precisa-se investir em nutrição eficiente, para obtermos frutos com maior durabilidade”, diz o consultor agronômico.
Trio de sucesso
Corifeu revela que a nutrição equilibrada vai proporcionar frutos de melhor qualidade e com maior resistência. Segundo o consultor, a combinação dos elementos cálcio, boro e magnésio, é responsável pelo fortalecimento da estrutura celular dos frutos, conferindo maior durabilidade e boa aparência no pós-colheita.
“É nesse momento que o produtor precisa ter a tecnologia como aliada. O fertilizantes Metalosate®, distribuídos no Brasil pela Nutriceler, cumprem bem o papel de fornecer essa nutrição via folha equilibrada, com nutrientes quelatados por aminoácidos”, ressalta Corifeu.
No caso da produção de uvas, o consultor destaca ainda que a aplicação dos nutrientes é normalmente realizada durante o período de divisão celular da fruta, que ocorre do pegamento até aproximadamente oito milímetros de calibre de baga, quando se define o potencial de resistência da fruta em pós-colheita.
“Um exemplo é a baixa mobilidade do cálcio, que é resolvida com a tecnologia Metalosate®. Por ser orgânico, Metalosate® Cálcio possibilita maior mobilidade das moléculas do nutriente via floema, auxiliando na distribuição de nutrientes das folhas para os frutos”, finaliza.
Fonte: Nutriceler